Inimigos de ontem, por interesse político, unem-se e somam forças, para lutar por um objetivo comum e derrotar antigos aliados, quais?
Pois é! a expressão assinala para surpresa geral, Inimigos de ontem, PT x PP, por interesse político, unem-se e somam forças, para lutar por um objetivo comum. Não se trata, no entanto, de momentos críticos na história de nossa cidade, ou até melhoria, nos quais a união de juntar forças pra derrotar alguns adversários em comum, supostamente de um lado o prefeito Anteomar pereira "babá", e do outro o ex-prefeito Gutemberg.
Acredito que rivais históricos não abrem mão de suas diferenças por pequenas causas, esquecem às afrontas passadas e contornam a resistência de seus tradicionais pares a fim de compor uma união. O ato significa que eles foram capazes de vencer, e esquecer o passado, cada um em seu próprio território, o PT, que antes era da base aliada ao prefeito babá agora enfrenta com todas as forças almejando ver sua derrota, enquanto isso o PP uniu suas forças na esperança de consumar a derrota ao antigo PMDB, fazendo as oposições pessoais, grupais e partidárias para consumar a união em torno de si.
Não é por pouca coisa que rivais históricos abrem mão de suas diferenças, esquecem os agravos passados e contornam a resistência de seus tradicionais pares a fim de compor uma união, se um dia isso acontecer em são Tomé, para me não será nem uma novidade..
Quem toma a iniciativa, sempre é o lado mais forte, mas aqui em são Tomé foi o contrario, o lado mais fraco se rendeu ao PT. aquele que ganhou a eleição na chapa "babá/ Miguel, que está no governo, nunca saiu, isso é fato.
A razão mais freqüente para juntarem oponentes é a tentativa de agregação, isto é, de atrair quem até então foi adversário, isso só funciona com bastante promessas. Trata-se de um dos processos políticos mais utilizados para reforçar a equipe com pessoas qualificadas, ou desqualificada que são independentes, adversários ou a estes ligadas. E principalmente para enfraquecer os argumentos contrários. Aumentar o apoio político e a legitimidade da eleição ferrenha que ao meu ver não é agora, mas no futuro próximo.
A união foi buscada em prol de um objetivo maior, do interesse próprio, visado uma eventual chapa. Assim, para realizá-la era preciso ter a capacidade de superar hostilidades passadas e olhar para o futuro, foi o que acontece, o PT se apresenta como quem deixou a base aliada e o PP fez o mesmo. Não se engane! o PT nunca saiu da base do governo municipal.
Isto tudo se dá em nome do bem estar. A união de adversários se dá em tempos de acirramento político e quase todo o eleitorado assimila o fato suspeito como uma forma de grandeza! É assim a vida política!. Só que por outro lado a união de adversários seria para ganhar as eleições e quando se perde dificilmente tem-se um álibi convincente para a população, para novamente buscar o novo adversário, pois, se anião é para o bem de são Tomé, então que todos estejam unidos quando a eleição terminar, ou a população verá que supostas parcerias são de fato baseadas em interesse própio, são Tomé precisa de todos.
Acredito que rivais históricos não abrem mão de suas diferenças por pequenas causas, esquecem às afrontas passadas e contornam a resistência de seus tradicionais pares a fim de compor uma união. O ato significa que eles foram capazes de vencer, e esquecer o passado, cada um em seu próprio território, o PT, que antes era da base aliada ao prefeito babá agora enfrenta com todas as forças almejando ver sua derrota, enquanto isso o PP uniu suas forças na esperança de consumar a derrota ao antigo PMDB, fazendo as oposições pessoais, grupais e partidárias para consumar a união em torno de si.
Não é por pouca coisa que rivais históricos abrem mão de suas diferenças, esquecem os agravos passados e contornam a resistência de seus tradicionais pares a fim de compor uma união, se um dia isso acontecer em são Tomé, para me não será nem uma novidade..
Quem toma a iniciativa, sempre é o lado mais forte, mas aqui em são Tomé foi o contrario, o lado mais fraco se rendeu ao PT. aquele que ganhou a eleição na chapa "babá/ Miguel, que está no governo, nunca saiu, isso é fato.
A razão mais freqüente para juntarem oponentes é a tentativa de agregação, isto é, de atrair quem até então foi adversário, isso só funciona com bastante promessas. Trata-se de um dos processos políticos mais utilizados para reforçar a equipe com pessoas qualificadas, ou desqualificada que são independentes, adversários ou a estes ligadas. E principalmente para enfraquecer os argumentos contrários. Aumentar o apoio político e a legitimidade da eleição ferrenha que ao meu ver não é agora, mas no futuro próximo.
A união foi buscada em prol de um objetivo maior, do interesse próprio, visado uma eventual chapa. Assim, para realizá-la era preciso ter a capacidade de superar hostilidades passadas e olhar para o futuro, foi o que acontece, o PT se apresenta como quem deixou a base aliada e o PP fez o mesmo. Não se engane! o PT nunca saiu da base do governo municipal.
Isto tudo se dá em nome do bem estar. A união de adversários se dá em tempos de acirramento político e quase todo o eleitorado assimila o fato suspeito como uma forma de grandeza! É assim a vida política!. Só que por outro lado a união de adversários seria para ganhar as eleições e quando se perde dificilmente tem-se um álibi convincente para a população, para novamente buscar o novo adversário, pois, se anião é para o bem de são Tomé, então que todos estejam unidos quando a eleição terminar, ou a população verá que supostas parcerias são de fato baseadas em interesse própio, são Tomé precisa de todos.